
O acidente vascular cerebral é uma das principais causas de morte e incapacidade no Brasil. estimam que cerca de 2,2 milhões de pessoas no Brasil já foram vitimas dessa patologia (cerca de 1,5% da população).
Apesar da progressiva implantação de unidades de tratamentos do AVC agudo e ampliação das técnicas de trombólise a quantidade de pessoas com sequelas de AVC ainda são grandes.

Alguns estudos mostram até quase 40 % dos portadores de avc poderem ficar com sequelas de espasticidade após 1 ano.
A espasticidade leva a grande prejuízo para paciente e familiares, limitando atividades de vida diária, aumentando possibilidade de imobilidade, de quedas e fenômenos de trombose de membros inferiores.
Associado ao tratamento fisioterapêutico a toxina auxilia na reabilitação dos pacientes , diminuindo hipertonia, diminuindo automatismos, prevenindo deformidades e facilitando movimentação ativa e passiva dos pacientes.
A aplicação de toxina botulínica é o tratamento de escolha para casos de espasticidade em AVC sendo padrão ouro de tratamento e devido a isso está no rol de cobertura obrigatória pelos convênios da ANS.
Para pacientes que não possuem convênio existe a PORTARIA CONJUNTA SAS/SCTIE Nº 2, DE 29 DE MAIO DE 2017 e procurar redes credenciadas pelo sus para atendimento de suas necessidades.
